Simone pede Brasil sem desperdício de alimentos, no Mercado Municipal de São Paulo

Candidata celebra aniversário de Mara Gabrilli com mensagem pela inclusão, no histórico ponto turístico da capital paulista

A agenda da senadora Simone Tebet nesta manhã de quarta-feira (28), no Mercado Municipal de São Paulo, ao lado da candidata a vice Mara Gabrilli (PSDB), reforçou ao menos dois compromissos de campanha: de combate à fome no Brasil e de mostrar a potência de uma chapa 100% feminina que caminha unida em busca da inclusão social. E não poderia ser diferente neste dia porque é aniversário de Mara. A aniversariante ganhou um bolo de presente, velas com os números 1 e 5 (15, número do MDB) e sentiu a emoção de uma jornada eleitoral bem-sucedida no histórico mercado da capital paulista.

Outro simbolismo do local para Simone foi lembrar que seu pai, o senador Ramez Tebet (1936-2006), era fã do famoso sanduíche de mortadela do Mercado Municipal. “Vou comer em homenagem a ele”, disse a candidata.

Ao lado de Claudia Carletto, candidata a deputada federal pelo PSDB, e Paula Calvo, candidata a deputada estadual pelo MDB, a senadora foi abordada pelos frequentadores do local, posou para fotos e reiterou sua preocupação com aqueles que passam fome no Brasil.

“Estar no Mercado Municipal, onde nós falamos de fartura, é mostrar a triste realidade de um Brasil tão desigual. De um lado, alimenta o mundo, mas há uma parcela significativa da população que passa fome”, lembrou. A senadora destacou na agenda a importância do combate urgente ao desperdício de alimentos no Brasil. “Os dados oficiais mostram que se nós acabarmos com o desperdício, nós temos capacidade de alimentar todo o Brasil que passa fome. Depois da porteira para fora, nós temos desperdício no manuseio, no transporte, na armazenagem e na comercialização dos produtos, sem contar o desperdício da comida que a gente joga na lata de lixo porque não come tudo”, disse.

Simone também chamou atenção para os problemas de infraestrutura do setor da porteira para fora. “Desse assunto eu entendo porque sou do interior do Brasil, de um estado rico que produz muito. Eu sou do agronegócio. A gente tem que combater o desperdício da porteira para dentro, mas da porteira para fora é termos um sistema de logística eficiente, investir em estradas duplicadas, que não podem estar esburacadas, e ferrovias para que esses grãos cheguem mais rápido com menos desperdício porque, lamentavelmente, as nossas rodovias são verdadeiras panelas furadas, onde você vai ali deixando os grãos pelo caminho”, afirmou.

COLETIVA DE IMPRENSA

À frente de Ciro. A senadora foi questionada, em coletiva à imprensa, sobre a posição na disputa, à frente de Ciro Gomes, na recente pesquisa Quaest sobre preferência eleitoral em São Paulo.

“Eu tenho visto muito a imprensa dizer sobre o terceiro lugar. Primeiro, eu não estou preocupada com o posicionamento em relação ao Ciro. O que eu quero é chegar no segundo turno. A minha candidatura e da Mara não é uma candidatura só eleitoral, ela é política, de reposicionamento do centro”, reiterou.

Inadimplência. Simone também expôs seus planos para livrar os brasileiros das dívidas, que incluem participação dos bancos públicos nas negociações, num esforço concentrado. “São pelo menos três caminhos: primeiro, o Brasil precisa crescer para gerar emprego e renda. Muita gente desempregada tem que fazer empréstimo, pegar dinheiro com agiota para poder comer. Segundo, nós temos que fazer uma divisão entre aqueles que estão devendo para banco e os que estão devendo contas públicas que não são bancárias. Mas é preciso fazer uma divisão em relação àqueles que ganham até 3 salários mínimos, que é a população mais pobre. Isso representa algo em torno de R$ 37 bilhões, não é grande coisa. Dá para colocar bancos públicos para negociarem”.

No caso da população mais carente, Simone propõe o perdão da dívida. “No caso das pessoas que têm condições, a classe média, juros mais baixos, carência, trocar dívida de juros altos por juros reduzidos. Isso é um esforço concentrado. Passa pela iniciativa do governo federal, pelos bancos públicos e privados. É um contexto, é um conjunto, é um combo. Mas o mais importante é isso: o Brasil voltando a crescer, gerando emprego e renda, automaticamente as famílias ficam menos endividadas”, avaliou.

Mara Gabrilli. Simone também exaltou a dobradinha com Mara Gabrilli nesta disputa eleitoral, enquanto voz de um Brasil mais inclusivo. “Eu quero cumprimentar e dizer para todas as pessoas com deficiência, com doenças raras, que não estão incluídas nesse Brasil e que hoje são invisíveis e que ficam dentro das suas casas, que a nossa campanha é a campanha de mostrar que o Brasil real tem que ser dos 215 milhões de brasileiros. Hoje nós temos 30 milhões de pessoas com deficiências e doenças raras, que estão à margem da sociedade, e nós não vamos sossegar enquanto esse Brasil não for visível e não for inclusivo. A agenda nossa social mais importante é a agenda da inclusão”, afirmou.

Assessoria de Imprensa
Campanha Simone Tebet

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