Simone reforça uso de tecnologia e inteligência em segurança pública: “Arma é na mão da polícia”

Candidata visita Centro de Operações e Inteligência de Indaiatuba, ao lado de Baleia Rossi, para conhecer ação conjunta entre forças de segurança no combate à criminalidade

A candidata Simone Tebet visitou o Centro de Operações e Inteligência (COI) da Guarda Municipal de Indaiatuba (SP) nesta manhã de terça-feira (20). O local abriga um sistema de monitoramento digital para vigilância e fiscalização da cidade por meio de câmeras de alta performance. Implantado no final de 2009, o COI orienta as forças de segurança da cidade no combate à criminalidade e garantia de segurança aos munícipes, com análise diária de dados e imagens pelo Setor de Inteligência.

Ao lado do deputado Baleia Rossi, presidente nacional do MDB, Simone foi recebida pelo prefeito de Indaiatuba, Nilson Gaspar (MDB), e pelo presidente da Câmara Municipal, Jorge Lepinsk, conhecido como Pepo. Na ocasião, a senadora conheceu o Programa Caminho das Rosas do COI, de proteção às mulheres vítimas de violência. O modelo tem contribuído para a melhora de indicadores de segurança no município, com aumento no número de atendimentos gerais e flagrantes.
Em 2019, foram 240 atendimentos e 71 flagrantes. Em 2020, 308 atendimentos e 63 flagrantes. No ano passado, foram registrados 341 atendimentos e 72 flagrantes. Em 2022, até o último dia 16 de agosto, foram 257 atendimentos e 32 flagrantes.

“O modelo se mostra exitoso pelo resultado. São quatro anos sem feminicídio num município com mais de 250 mil habitantes. A cidade cresceu e todos os números e indicadores de furtos e roubos, sejam de bens ou tentativa de homicídio, caíram. Isso se faz com uma integração das polícias Civil, Militar, Guarda Municipal, prefeitura, governo do estado. E mais, isso se faz com prevenção, utilizando inteligência e tecnologia”, afirmou a candidata.

COLETIVA DE IMPRENSA

Segurança Pública – Questionada em coletiva pela imprensa sobre segurança pública no Brasil, a senadora reforçou sua proposta de recriação do Ministério de Segurança Pública, bem como o uso de tecnologia e inteligência para diminuir os índices de roubo e furtos no país. Para a candidata, deve-se, de um lado, “fechar a fronteira, (ter) tolerância zero contra o crime organizado, no Ministério Nacional de Segurança Pública, com Forças Armadas, segurança pública, Polícia Federal. De outro lado, dentro das cidades, com inteligência, tecnologia, monitoramento para que nós possamos prevenir porque depois que acontece o furto ou o roubo é muito difícil recuperar esses bens”, disse.

Simone acrescentou que “arma é na mão da polícia” e que as exceções garantidas em lei devem continuar. “Quem tem que fazer segurança no Brasil é o estado brasileiro. A polícia prende e a Justiça julga. O cidadão comum tem que ser protegido, e casos excepcionais já têm, pela legislação, o direito à comercialização ao porte e à posse de arma. Mas isso é apenas a exceção e tem que continuar assim”.

Saúde – Em saúde, Simone destacou que é preciso colocar em prática duas ações de seu programa de governo para que o Ministério da Saúde funcione à altura da demanda da população brasileira. “Antes, a União chegou a bancar mais de 50% do SUS no Brasil. Hoje essa conta não fecha. Os prefeitos não dão conta de garantir saúde de qualidade, principalmente nos hospitais públicos. A primeira é voltar a financiar 50% da saúde pública no Brasil. Isso tem que ser financiado pelo governo federal. E segundo, atualizar a tabela SUS”, disse. A senadora criticou ainda o cenário preocupante gerado pela falta de leitos no Brasil. “Um exemplo muito triste que eu costumo dar é que 20% dos pobres no Brasil, que são vítimas de câncer, morrem de forma prematura, porque não conseguiram fazer a prevenção. Porque os hospitais filantrópicos, as Santas Casas, os hospitais públicos não têm leitos suficientes. Se você atualiza a tabela SUS, 25% ao ano, garantindo que os municípios recebam esses recursos, nenhuma porta do SUS, quando se fala de cirurgia, de prevenção serão fechadas para a população brasileira”.

Educação – Em educação, a senadora foi questionada sobre a importância do ensino técnico profissionalizante, contemplado em seu plano de governo sob o nome de Poupança Jovem, em que o estudante vai receber cerca de R$ 5 mil ao se formar no Ensino Médio. “E ele, formando-se no Ensino Médio, tem dois caminhos: ou ele vai (seguir) para um curso profissionalizante ou para um curso de faculdade”, completou.

Campanha Eleitoral – A senadora reforçou novamente críticas ao discurso do ‘nós contra eles’ entre os candidatos à frente nas pesquisas eleitorais e lamentou a falta de um debate mais amplo sobre programa sociais, uma vez que a candidata traz uma proposta robusta de soluções reais aos verdadeiros problemas sociais do Brasil. “Essa polarização está levando o Brasil ao abismo. Ninguém fala de programas sociais. Fica no discurso do nós contra eles, numa polarização na disputa pelo poder. E depois do dia 2 de outubro? O que vamos fazer? Quais projetos eles apresentaram e apresentam para o Brasil? Não tem propostas. Então, o que nossa candidatura representa nessa frente do centro democrático é dizer que o Brasil só vai ter paz, crescer, gerar emprego e renda se tivermos uma eleição de candidatura que representa o centro democrático, que é a do MDB, PSDB, Cidadania e Podemos”, concluiu.

Assessoria de Imprensa
Campanha Simone Tebet

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